É DEUS NO CÉU E LULA NA TERRA

O efeito foi imediato, em todo país candidatos quase que se estapeiam na tv e no rádio, os programas eleitorais mostram isto, é como se o presidente tivesse a condição, de fato, de transferir votos, em alguns casos pode até acontecer, mas, é tudo muito relativo.
A "coisa" funciona assim: se o negócio apertar joga o Lula na telinha, candidadatos utilizam um "VT GENÉRICO", ou seja, que não fala o nome de ninguem, em seus programas. Os eleitores devem se perguntar: afinal de contas, Lula apoia quem? Eu respondo, O presidente apoia todos! Isto, é fruto de uma estratégia montada para não desagradar nem os correligionários do PT e nem dos outros partidos aliados. O presidente sabe que não se governa sozinho e trata logo de manter esta escrita.
A "coisa" funciona assim: se o negócio apertar joga o Lula na telinha, candidadatos utilizam um "VT GENÉRICO", ou seja, que não fala o nome de ninguem, em seus programas. Os eleitores devem se perguntar: afinal de contas, Lula apoia quem? Eu respondo, O presidente apoia todos! Isto, é fruto de uma estratégia montada para não desagradar nem os correligionários do PT e nem dos outros partidos aliados. O presidente sabe que não se governa sozinho e trata logo de manter esta escrita.
Em Maceió, por exemplo, o presidente apareceu "pedindo" voto ao próprio PT, que possui candidatura majoritária e ao PP, partido pelo qual tenta a reeleição o prefeito Cícero Almeida. É o verdadeiro samba do criolo doido..., casa da mãe Joana. Ideologia partidária? Coisa do passado! Para seduzir o eleitorado, as armas utilizadas ultrapassam todos os limites.
O jornal espanhol "El Pais", traz hoje em sua edição uma matéria que fala especificamente sobre isto e conta que em algumas cidades, candidatos da oposição, após fracassarem na busca pelo respaldo do presidente chegaram ao extremo ridículo de contratar alguém para imitar sua voz e lhes conceder seu consentimento publicamente, é um verdadeiro absurdo!!
Neste contexto, fica difícil em quem acreditar e a quem cobrar, cadê a tal coerência?
Agora, não há como negar, mais do que eleger "aliados", a campanha municipal é o termômetro para as eleições presidenciais, servirá para saber se o Partido dos Trabalhadores vai sair com força suficiente para eleger um candidato próprio em 2010, a atual ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, seria a continuidade do chamado "lulismo" sem Lula.
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